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USP decide promover debate sobre 

 

 

inclusão social e cotas nas unidades

Conselho Universitário se reuniu nesta terça-feira para deliberar o assunto. 
Em nota, reitoria afirma que vai promover um grande seminário.


O Conselho Universitário da USP se reuniu nesta terça-feira (25), na sede da reitoria da Universidade de São Paulo, para discutir, entre outras coisas, se adotaria ou não o sistema de cotas no vestibular da Fuvest. Após mais de três horas de reunião, ficou decidido que a universidade vai promover o debate sobre o tema em cada uma de suas unidades de ensino (faculdades e institutos). Por enquanto, nada muda. A USP vai seguir sem reserva de vagas para estudantes cotistas.
Em nota divulgada no início desta noite, a reitoria da USP afirmou: "Como resultado da ampla discussão sobre o tema “Inclusão Social / Cotas”, que fez parte da pauta da sessão do Conselho Universitário,dentre as sugestões apresentadas pelos conselheiros e pelos convidados externos presentes à reunião, houve consenso quanto à promoção de amplo debate sobre inclusão social na USP nos Órgãos Centrais e nas Unidades de Ensino e Pesquisa, bem como a realização de um grande seminário, em que a questão da inclusão social será discutida com maior profundidade e detalhamento junto à comunidade universitária". Ainda não há datas de quando os novos debates serão promovidos.
Estudantes da USP fazem manifestação a favor de cotas sociais e raciais na universidade (Foto: Ernesto Rodrigues/AE)
A reuniãou levou um grupo de estudantes favoráveis à adoção das cotas a promover um manifesto na frente da sede da reitoria da USP. A universidade não tem sistema de cotas raciais ou sociais que garantiria uma porcentagem das vagas para estudantes cotistas. A USP, por sua vez, dá bônus para candidatos vindos da rede pública pelo Programa de Inclusão Social (Inclusp). Neste ano, 28% dos novos alunos vieram de escolas públicas.

Estudantes da USP fazem manifestação a favor de cotas sociais e raciais na universidade (Foto: Ernesto Rodrigues/AE)
Foi a primeira vez que o Conselho Universitário (composto por representantes das unidades da USP, de professores, funcionários e alunos) debateu o tema desde a criação do Inclusp, em 2005. Em maio deste ano, a Faculdade de Direito da USP aprovou o encaminhamento de uma recomendação para que a USP adote o sistema de cotas raciais. O colegiado, que é o órgão máximo da tradicional faculdade do Largo São Francisco, considera o programa de bônus para estudantes de escolas públicas insuficiente para permitir o acesso de estudantes de negros e de baixa renda a cursos mais concorridos como direito e medicina, por exemplo.
Em abril, o Supremo Tribunal Federal (STF) votou pela constitucionalidade do sistema de cotas raciais aplicados por outras instituições, como a Universidade de Brasília e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e estendeu a decisão para todo o país.
Há pouco menos de um mês, a presidente Dilma Rousseff sancionou uma lei que destina 50% das vagas em universidades federais para estudantes oriundos de escolas públicas. De acordo com a lei, metade das vagas oferecidas serão de ampla concorrência, já a outra metade será reservada por critério de cor, rede de ensino e renda familiar. As universidades terão quatro anos para se adaptarem à lei. Atualmente, não existe cota social em 27 das 59 universidades federais. Além disso, apenas 25 delas possuem reserva de vagas ou sistema de bonificação para estudantes negros, pardos e indígenas.

 fonte g1.globo.com/vestibular-educacao

 

 

 

 

 

 

 

 

Universidade Harvard investiga 125 alunos suspeitos de fraude em exame

Estudantes teriam 'colado' em prova que pode ser levada para casa.
Instrutor notou muitas semelhanças entre as respostas apresentadas.

 Com informações da Reuters
 

A Universidade Harvard, nos Estados Unidos, realiza uma investigação sobre 125 estudantes de uma turma de 250 alunos suspeitos de fraude no exame final de um dos seus cursos. A semelhança entre as respostas levantou a suspeita de que alunos teriam “colado” na prova.
Os estudantes podem levar a prova para casa, mas assinam um termo de não colaboração que está impresso na prova. A suspeita é de que eles teriam criado grupos para trocar informações por email e entregaram os testes com respostas muito parecidas. Em maio, um instrutor de classe notou semelhanças entre as respostas.


    O caso está sendo analisado pelo Conselho de Administração da faculdade de Harvard, que é responsável pelo tratamento de violações das regras da universidade. Se os estudantes foram considerados culpados, eles poderão até serem suspensos por um ano da instituição.
    Em um comunicado, o presidente da instituição que comanda a universidade, Drew Faust, afirmou que se a fraude for comprovada, será o maior escândalo da tradicional universidade nos últimos anos.
    "Essas suspeitas, se comprovada, representar o comportamento totalmente inaceitável que trai a confiança sobre a qual a investigação intelectual depende em Harvard", escreveu Faust. "Desonestidade acadêmica não podem e não serão tolerados em Harvard", disse Michael D. Smith, reitor da Faculdade de Artes e Ciências.
    O nome do curso e os nomes dos alunos não foram divulgados.

    A Universidade Harvard é uma das instituições mais conceituadas de ensino superior no mundo, e aparece entre as melhores colocadas nos vários rankings acadêmicos.


    Conheça a Universidade de Harvard

    fonte : g1.globo.com




     



    Brasil tem 193.946.886 habitantes, aponta estimativa do IBGE

    Números, divulgados no Diário Oficial, são referentes a 1º de julho de 2012.
    Estado mais populoso é São Paulo, com 41.901.219 pessoas.

    Do G1, em São Paulo
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    Estimativa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicada nesta sexta-feira (31) no Diário Oficial da União aponta que o Brasil tem uma população de 193.946.886 de habitantes. Os dados foram calculados para o dia 1º de julho de 2012.
    O estado mais populoso, segundo o IBGE, é São Paulo, com 41.901.219 habitantes. Em seguida está Minas Gerais, com 19.855.332. Rio de Janeiro aparece em terceiro lugar, com 16.231.365 habitantes, e a Bahia vem em quarto, com 14.175.341 moradores.



    Já o estado menos populoso é Roraima, com 469.524 habitantes.

    Segundo o IBGE, o país possui atualmente 3.191.087 a mais do que em 2010, quando a população chegou a 190.755.799. 

    A estimativa foi feita com base na que foi elaborada em 2011 e também no Censo Demográfico de 2010. Como os dados do Censo 2010 ainda não foram totalmente trabalhados, não foi possível atualizar o Sistema de Projeções da População do Brasil, que atualmente tem dados de 2008. Ele será atualizado no próximo ano, com dados de referência para 2013.

    Para 2013, o sistema de projeções do IBGE deverá incorporar novas informações referentes à dinâmica demográfica de cada município e incluir outras variáveis, como fatores econômicos e sociais locais. A projeção é feita anualmente a pedido do Tribunal de Contas da União (TCU) e serve de base para o repasse de recursos do orçamento aos municípios.

    Dentre as cidades mais populosas, a capital paulista lidera o ranking, com 11.376.685 habitantes. Já entre as com menor população, Borá (SP) e Serra da Saudade (MG) encabeçam a lista: ambas com 807 habitantes. Curitiba (PR) é a cidade com maior número de habitantes na região Sul do país, com 1.776.761.

    Confira abaixo a estimativa da população para todos os estados em 2012 e o ranking das 15 cidades com maior e menor número de habitantes.





    Conheça o IBGE

    fonte.: g1.globo.com

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